Cidade
Transoceânica – falhas de execução causam rachaduras e muitos problemas
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Rachaduras, afundamentos, buracos e meio fios destruídos, são apenas algumas das muitas denúncias recebidas de moradores, diariamente, pelo Guia de Niterói e pelo grupo Niterói ALERTA.
Projeto que já alcançou 70% de sua conclusão, segundo especialistas, tem falhas de execução.
Definitivamente, a Transoceânica não é uma unanimidade entre os niteroienses, principalmente entre os moradores da Região Oceânica. E a partir deste ano, parece que o cenário vem ficando mais complicado, conforme aqueles que vivem e transitam nesta região da cidade.

Engarrafamentos, transtornos constantes, prejuízos para comerciantes e muitas marcas indesejadas na fachada da região, inclusive com derrubadas duvidosas de árvores.
Na semana passada, mais um trecho foi fotografado e denunciado, desta vez, uma parte que já havia sido finalizada foi destruída por escavadeiras. Segundo a Empresa Municipal de Moradia, Urbanização e Saneamento (EMUSA), o controle de qualidade do Consórcio Transoceânica Niterói detectou que, naquele trecho, “o concreto não atingiu os parâmetros especificados em norma, portanto o material foi removido e as placas serão novamente concretadas, sem ônus para a Emusa.”
No primeiro trecho concluído da obra, entre a rótula da Avenida Central e o Corpo de Bombeiros, moradores reclamam que, devido a má execução do projeto, o caimento da calçada acumula água da chuva, deixando muitas poças. Na altura do supermercado Real, próximo ao Hortifruti e na reta para o Corpo de Bombeiros, as reclamações mais constantes são de afundamentos no concreto em diversos trechos de calçadas.
No Cafubá, além dos problemas nas calçadas, um trecho do asfalto na pista para automóveis afundou e formou uma ondulação, com partes do pavimento já despedaçadas.
TRÂNSITO CAÓTICO
Recentemente, a obra chegou à rótula do Cafubá e provocou mais mudanças no trânsito da região. Os retornos em volta do DPO, foram fechados em ambos os sentidos, porém, para o pesadelo dos motoristas, entre o trevo de Piratininga e o DPO não há mais retorno na Estrada Francisco da Cruz Nunes. Com isso, ninguém seguir para o Centro pelo Cafubá. O motorista que chega ao DPO pelas avenidas Seis e Sete, precisa retornar até o Itaipu Multicenter para retornar em direção ao Centro da cidade. Moradores reclamam da falta de um retorno provisório, além da falta de avisos e sinalização clara no trecho.

PROVIDÊNCIAS
Segundo a Emusa, todos os reparos dos problemas relatados nesta reportagem, serão efetuados pelo Consórcio Transoceânica Niterói, porém não está prevista a implantação de retorno provisório durante as obras no entorno do DPO do Cafubá.
A previsão da Prefeitura de Niterói, é que a obra da Transoceânica, dividida em oito trechos, seja totalmente concluída até o fim de 2017.
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