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“DENGUE”

Museu do Ingá

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Museu do IngáO Museu de História e Arte do Rio de Janeiro (MHAERJ), ou Museu do Ingá (como é popularmente conhecido), está localizado em Niterói, Brasil.Palácio Nilo Peçanha sede do MHAERJ, Niterói – RJ. É sediado no antigo Palácio Nilo Peçanha, também chamado Palácio do Ingá, Rua Presidente Pedreira, 78, Ingá, Niterói, outrora sede do governo do Estado do Rio de Janeiro antes da fusão com o Estado da Guanabara. O Museu do Ingá é vinculado à Fundação Estadual Artes do Rio de Janeiro (FUNARJ).

O museu está instalado no Palácio do Ingá. Em 1896, a casa foi vendida ao Visconde de Sande, José Francisco Correia, futuro Conde de Agrolongo, que a reformou, adquirindo móveis e objetos decorativos condizentes com sua situação de próspero industrial. O Palacete Sande, como ficou conhecido, foi o palco de recepções que atraíam a elite da sociedade fluminense.

Em 1903, o Visconde retornou a Portugal e o palacete foi comprado pelo Governador eleito, Nilo Procópio Peçanha, para servir de sede do Governo fluminense, uma vez que a capital do Estado retornava após um período em Petrópolis à Niterói, e lá permanecendo. Em 1907, o governador Alfredo Backer determinou que o arquiteto René Badra remodelasse a decoração interna e externa. Em 1920 sofreu obras, com não construção do edifício do palácio do governador no centro cívico da Praça da República de Niterói, para acréscimo de dependências destinadas à residência dos governadores. Em 1967, no governo Geremias Fontes, foram construídos uma piscina e um terceiro pavimento, hoje destinado a administração do Museu. Ainda em 1967, passou a se chamar Palácio Nilo Peçanha.

Devido a fusão do Estado da Guanabara e do Estado do Rio de Janeiro, a capital do Estado foi transferida para a cidade do Rio de Janeiro em 1975, perdendo assim o palácio sua finalidade política. Em março de 1977, foi criado através de decreto o Museu Histórico do Estado do Rio de Janeiro.

Em 1991, por decreto, os Museus Histórico do Estado do Rio de Janeiro e o Museu de Artes e Tradições Populares, criado no antigo Estado da Guanabara em 1964 com o objetivo de estudar, coletar e preservar acervos que permitissem difundir a cultura material e espiritual de diversas regiões do país, com relevância para o Estado do Rio de Janeiro, e funcionava no atual edifício do Museu Carmem Miranda, passaram a constituir o Museu de História e Artes do Estado do Rio de Janeiro (MHAERJ). Junto ao museu se desenvolveu também um centro de pesquisa, o Centro de Estudos Fluminenses1 , tanto a partir do seu acervo arquivístico e pelo recebimento de acervo doado pelas famílias de importantes políticos fluminenses, como pela presença de profissionais especializados entre os membros da equipe gestora e operacional do órgão.


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