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Sem vice, Niterói será comanda por vereador

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Com a prisão do prefeito de Niterói, Rodrigo Neves, na manhã de ontem, dia 10, em mais uma etapa da Operação Lava-Jato – Operação Alameda, a cidade poderá ter novas eleições. Isto porque a Lei Orgânica do Município (LOM), em seu artigo 61, prevê que em caso de vacância do cargo de prefeito e inexistente vice-prefeito nos três primeiros anos do mandato, novas eleições serão feitas no prazo de 90 dias.

Caso a ausência de representantes se desse no último ano, ou seja, em 2020, o presidente da Câmara Municipal de Niterói, Paulo Bagueira, do Solidariedade, que é da base governista assumiria permanentemente até as eleições ordinárias.

Bagueira está em seu sétimo mandato como vereador e preside, pela segunda vez consecutiva, o Legislativo de Niterói. Ele é casado com a rainha da bateria da Unidos do Viradouro, Raíssa Machado, e tem três filhos e um neto. Com base eleitoral no Barreto e um perfil de vereador comunitário, ele é conhecido por apoiar festas no bairro. Nas eleições deste ano, ele tentou uma vaga de deputado estadual, mas acabou na suplência.

O decorrer das investigações, entretanto, classificará a prisão do prefeito como “vacância do cargo” ou “impedimento temporário”. Apenas depois desta definição, será possível dizer o que acontecerá com a Prefeitura de Niterói.

Vice-prefeito não tomou posse 

Eleito vice-prefeito de Niterói na chapa de Rodrigo Neves, Comte Bittencourt (PPS) disse que abandonará a política . Apesar da vitória nas urnas em 2016, Bittencourt, que é deputado estadual, não chegou a tomar posse como vice, alegando que seria melhor para o Rio contar com seu mandato na Assembleia Legislativa, tendo em vista o Estado de Calamidade Pública.

 


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