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Rodrigo Neves afirma que acionará a Justiça para reduzir preço de Catamarã

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Depois de o governador Luiz Fernando Pezão vetar o projeto de lei do deputado Flávio Serafini (PSOL) aprovado pela Alerj que inclui a oferta de viagens sociais com tarifas a R$ 6,10 no serviço de catamarãs da linha Charitas-Praça Quinze, a prefeitura estuda agora judicializar uma ação para fazer valer a medida. A redução do valor da passagem, atualmente em R$ 16,90, é uma das condições para que a prefeitura cumpra a meta, divulgada na época do início da construção do túnel Charitas-Cafubá, de retirar cerca de 30 mil veículos das ruas da cidade, integrando o serviço com a futura operação do BHS da Transoceânica.

O Prefeito de Niterói afirma ser inconcebível que o niteroiense pague pelas gratuidades de quem usa as linhas de Paquetá e Cocotá. “Isso é um distorção que precisa ser reparada, porque a tarifa em Charitas é proibitiva para a classe média. Tive acesso a estudo que apontam que não seria possível uma tarifa como a da linha Araribóia-Praça Quinze, mas a diminuição para um terço do valor atual tornará o transporte mais acessível para a classe média e reduziria a pressão sobre eixos viários saturados como a Roberto Silveira. O próximo governador precisa honrar o compromisso que o próprio estado fez com Niterói, OU vamos entrar na justiça.” conta.

A linha de Charitas, atualmente, conta cinco embarcações, todas com menos de 500 lugares, e é considerada o principal entrave para a eficiência do projeto de mobilidade da Transoceânica no trajeto diário de quem vai para o Rio. Mesmo com o alto valor da tarifa, durante o primeiro ano de funcionamento do Túnel Charitas-Cafubá o número médio diário de passageiros na linha cresceu de oito mil para 9.500.


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