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Inquérito sobre morte de cachorro à tiros será enviado ao MP

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Está previsto para ser enviado ao Ministério Público, até sexta-feira (23), o inquérito que investiga a morte do cãozinho Segurança. O animal foi morto à tiros na manhã da última quinta-feira (15), e o crime descoberto na manhã do mesmo dia quando o cachorro foi encontrado amarrado e ferido escondido em um amontoado de lixo na esquina da Travessa Luis Matos com a Rua Leite Ribeiro, no Fonseca.

Foto: Divulgação Internet

Hoje novas testemunhas foram ouvidas na 78ª DP (Fonseca) e de acordo com a Polícia Civil, a autoria do abate do animal já foi esclarecida. Segundo a primeira versão registrada em boletim de ocorrência feita pelo homem apontado como autor do crime, Victor Petersen (29), ele teria atirado no animal por conta de possível mal estar do bicho. Victor atualmente alega inocência

“A autoria está definida e nós já ouvimos testemunhas. Em um primeiro momento o autor confessou aos policiais da delegacia que havia sido ele e depois disse que não havia feito orientado pelo advogado, o que é um direito dele, mas ele vai ser indiciado pela morte deste animal e maus tratos com resultado de morte. Embora ele esteja negando, tem todo um conjunto probatório que indica ser ele realmente o autor da morte do animal. Pessoas confirmam o fato e em breve nós vamos encaminhar a justiça o procedimento. Ele realmente será indiciado e o inquérito remetido ao Ministério Público. Até sexta-feira já devo ter enviado esse inquérito. Estou aguardando só o juntamento das peças como o resultado do laudo veterinário para o envio ao Ministério Público”, informou o delegado titular da 78ª DP (Fonseca), Geraldo Assed.

O acusado, em entrevista ao jornal A Tribuna, se defendeu das acusações.

“Estou sendo ameaçado. Minha esposa está em crise nervosa. Eu cuidava bem do cachorro. Minha casa servia de lar provisório para o animal. Eu tenho um cão e dois gatos resgatados. Eu não o matei, eu jamais bati nele. Nós fazíamos de tudo pra que ninguém o machucasse. Essa cachorro não era mais comunitário. Desde fevereiro ele não ficava mais na rua abandonado”, disse Victor.

Fonte: Jornal A Tribuna


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