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Brasil sustentável: plantio de árvores se espalha pelo país e tem destaque em Niterói

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Árvores não apenas “sequestram” dióxido de carbono da atmosfera, contribuindo para a luta contra o aquecimento global, mas também são importantes por outros motivos, como ajudar a evitar enchentes e a desertificação. Além disso, de acordo com a Organização das Nações Unidas (ONU), florestas são a fonte de subsistência de cerca de 1,6 bilhão de pessoas e também o lar de mais de 80% de todas as espécies de animais e plantas terrestres.

Muitas cidades no Brasil já estão fazendo a sua parte em prol do reflorestamento, da preservação ambiental e do desenvolvimento de uma sociedade mais sustentável. Entre elas, Niterói. Saiba quais medidas vêm sendo tomadas por este e outros municípios brasileiros.

 

Plantio de árvores Brasil afora

No norte do país, uma parceria entre órgãos do governo, o Banco Mundial e até mesmo o Rock in Rio permitirá a realização do “maior projeto de reflorestamento da história”. A iniciativa pretende recuperar 30 mil hectares da floresta Amazônica até 2023 e replantar 73 milhões de árvores. As primeiras sementes já brotaram na bacia do rio Xingu.

Embora não tão grandiosos, projetos diversos em prol do aumento do número de árvores se espalham pelo país, de norte a sul. No centro-oeste, a cidade mais arborizada do Brasil, Campo Grande, investe não apenas no plantio, mas também na preservação, com o mapeamento e o monitoramento de árvores, além do estabelecimento de metas de cuidados.

Com nome semelhante, mas a mais de 3 mil km de distância da capital do Mato Grosso do Sul, o município de Campina Grande, no estado da Paraíba, também é digno de nota. A Universidade Estadual da Paraíba (UEPB) criou um projeto que distribuiu mudas gratuitas e organizou mutirões de plantio, bem como palestras sobre o assunto. Depois disso, várias outras iniciativas semelhantes surgiram na cidade, em parceria com secretarias municipais.

 

Conservação em Niterói

Niterói tem se destacado quando o assunto é a conservação ambiental. Nos últimos anos, o município subiu do 13º para o 5º lugar no Índice Final de Conservação Ambiental (IFCA) do Estado do Rio. A cidade também apresentou, em 2018, o maior Índice Relativo de Área Protegida Municipal do ranking.

As zonas públicas de vegetação ocupam 7.495 hectares em Niterói, sendo que 45,9% do território municipal conta atualmente com proteção legal. Segundo uma estimativa divulgada pela FAO (Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura), há 123,2 metros quadrados de floresta em Niterói para cada niteroiense, em média.

O que contribuiu fortemente para essa situação favorável da cidade frente a outros municípios foi o plano de desenvolvimento “Niterói que Queremos”, que criou parques e outras áreas protegidas. Graças aos seus bons resultados, o município está entre os que mais recebem repasses referentes ao ICMS de conservação ecológica. Em 2017, foram quase R$ 3,4 milhões recebidos.

Levando em consideração a importância da vegetação brasileira, principalmente da Floresta Amazônica, tanto para o país quanto para o planeta, é essencial que boas práticas como essas continuem se espalhando por muitas cidades. E que cada brasileiro faça a sua parte, claro.


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