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Exposição “Olhe e Veja”, de Marco Antônio Portela, em cartaz no CCPCM

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1550_olheevejaServiço

Exposição “Olhe e Veja”, de Marco Antônio Portela
Abertura: Sábado, 11 de julho, às 11h
Período de visitação: de 12 a 30 de julho de 2015
Horários: Segunda a sexta-feira, das 10h às 17h. Sábados, Domingos e feriados, das 10h às 15h
Entrada franca

Local: Centro Cultural Pascoal Carlos Magno (CCPCM) – Galeria Quirino Campofiorito
Endereço: Rua Lopes Trovão s/nº, Campo de São Bento – Icaraí, Niterói – RJ
Informações: (21) 2610-5748

A mostra “Olhe e Veja”, do artista visual Marco Antônio Portela, está em cartaz no Centro Cultural Paschoal Carlos Magno, entre os dias 12 e 30 de julho de 2015, com entrada gratuita. As obras podem ser conferidas na Galeria Quirino Campofiorito, localizada no térreo do CCPCM, entre segunda e sexta-feira, das 10h às 17h, e aos sábados, domingos e feriados, das 10h às 15h. A abertura acontece no dia 11 de julho, às 11h, seguida pelo tradicional Encontro com o artista.

Por meio de imagens-ideias, a exposição de Portela visa provocar reflexão. Com um trabalho que requer minuciosa observação, o artista não pretende proporcionar um rápido entendimento de sua obra, ao contrário, ele materializa a paisagem no espaço. Fazendo isto, busca que cada interlocutor crie uma imagem – pessoal e intransferível – em sua própria mente.

Em um tempo de relações intermediadas por aparatos tecnológicos, a fotografia, como perspectiva da realidade, evoca lembranças em quem registrou. Para o artista, enxergar, seja o que for, não é simples. Ainda mais o que é familiar, como em imagens-clichê. E o mundo está tão pequeno, que tudo vira lugar-comum. É por essa razão que Portela propõe a experiência do olhar demorado, da observação em sua exposição.

“O artista não tem intenção de competir com a materialidade do mundo. Já há muita coisa”, diz Portela. “Dê uma espiadinha. Vislumbre. Deslumbre-se. O mundo é para ser visto ao vivo. Estas não são só mais algumas imagens”, completa.

Olhe e não veja. Fotografe. Expie depois. Não há tempo, nem porque vivenciar a experiência. Talvez nem reste culpa. Hoje, é assim. Relações intermediadas por aparatos tecnológicos. A fotografia, como perspectiva da realidade, evoca lembranças (do que, não sabemos) em quem registrou. Enxergar, seja o que for, não é simples. Ainda mais o que é familiar, como em imagens clichê. E o mundo está tão pequeno (outra ideia batida), que tudo vira lugar-comum.

Marco Antônio Portela apresenta imagens-ideias, para provocar reflexão. Os artistas ainda teriam essa capacidade. Mas será preciso deter-se na observação de seus trabalhos. Não os entenda tão rápido. Ele materializa a paisagem no espaço. Fazendo isto, pretende que criemos uma imagem – pessoal e intransferível – em nossa mente. O artista não tem intenção de competir com a materialidade do mundo. Já há muita coisa, diz Portela. Dê uma espiadinha. Vislumbre. Deslumbre-se. O mundo é para ser visto ao vivo. Estas não são só mais algumas imagens.

    André Sheik, junho de 2015

 

Marco Antônio Portela

Mestre em Arte pela Universidade Federal Fluminense (UFF), Marco Antônio Portela é artista visual, curador independente e professor no Ateliê da Imagem/RJ. Idealizador do projeto MAP (Museu de Arte Postal) e MAPi (Museu de Arte Postal Internacional), Portela dirigiu a Galeria de Arte Meninos de Luz na comunidade do Pavão/Pavãozinho – RJ por três anos (de 2009 a 2012) e vem atuando como artista e curador independente com curadorias no Centro Cultural Hélio Oiticica, Casa França Brasil, Solar Grandjean de Montigny, Solar do Jambeiro, Galeria da Gávea, dentre outras. O artista também tem trabalhos no acervo Joaquim Paiva/MAM RJ, tendo recebido o segundo lugar no Prêmio PIPA online 2013.


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