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“DENGUE”
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Projeto Raízes Musicais Brasil no Teatro da UFF

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SERVIÇO
RAÍZES MUSICAIS BRASIL
DIA 22 – MARCOS ARIEL TRIO
DIA 23 – LUCINA
DIA 24 – CLAUDIO NUCCI
DIA 25 – MARIA EUGÊNIA
Horário: 20h – Censura: Livre
Ingresso: R$ 40,00 (normal) e R$ 20,00 (estudantes, maiores de 60 anos, menores de 21 anos e pessoas com deficiência)
Local: Teatro da UFF – Rua Miguel de Frias, 9, Icaraí, Niterói, RJ – Tel.: 3674-7512

 

No dia 22, o palco do Teatromarcos-ariel-foto-de-ric-pereira da UFF recebe o MARCOS ARIEL TRIO, interpretando grandes clássicos do choro, ritmo surgido no Rio de Janeiro em meados do século XIX. Marcos Ariel vai estar acompanhado pelos músicos Tino Junior no sax e Alemão na bateria. Fazem parte do repertório Odeon, Brasileirinho, Pedacinho do céu, entre outros, além de choros de sua autoria como Erva Doce, Choro Voador e Assim eu choro.

Pianista, flautista e compositor, nascido no Rio de Janeiro, Marcos Ariel tem mais de quarenta anos de carreira e mais de 20 discos lançados. Suas composições desde cedo atravessaram fronteiras e seu primeiro LP, Bambu, de 1983, recebeu o troféu Chiquinha Gonzaga e em 1986 foi lançado na França. Em seguida, o disco Terra do Índio lançado nos Estados Unidos foi eleito pala revista Jazziz como um dos melhores lançamentos do Jazz no EUA e no Brasil recebeu o troféu Brahma Extra de Música com o prêmio revelação instrumental. Daí em diante, sua carreira se tornou, também, internacional.

Sua familiaridade com o choro é muito forte. Marcos Ariel iniciou sua carreira nos anos 70 como flautista de vários grupos de Choro. Naquele tempo o Choro estava passando por uma grande revitalização entre os jovens estudantes de Música que começaram frequentar e criar rodas de Choro pela cidade do Rio de Janeiro.

Entre os grupos que participou, estão o “Pessoal do Cantinho da Fofoca”, “Éramos Felizes” e o “Cantares”. Além destes grupos, Marcos Ariel tocou com o Mestre Cartola em uma longa temporada no Teatro Clara Nunes no Rio de Janeiro.

      lucinaA atração do dia 23 é a compositora, cantora e instrumentista LUCINA.  Ela vai estar acompanhada do músico Daniel Sant’Ana, no violão de aço e bandolim.

Lucina escolheu para o repertório, canções em parcerias com Zélia Duncan, Luhli, Aloísio Brandão e Joãozinho Gomes, seus parceiros mais constantes. Entre as canções estão Bandoleiro, Coração na Boca e outras inéditas que estarão fazendo parte de seu novo CD, a ser lançado ainda esse ano.

Lucina contará com o desenho de luz de Patrícia Ferraz, que irá compor o cenário.

Nascida no município Cuiabá, no Estado de Mato Grosso, Lucina tem no seu trabalho a música bem brasileira, com sofisticação na harmonização e cheia de ritmo, graças à riqueza musical da sua região.

Consagrou-se como compositora ao ter sido gravada por importantes intérpretes como: Ney Matogrosso, Zélia Duncan, Nana Caymmi, Joyce, Tetê Espíndola, Rolando Boldrin, As Frenéticas, Ana de Hollanda, Vânia Bastos, Carlos Navas, Alzirae, Wanderléa e muitos outros.  Em sua carreira solo tem 5 CDs gravados: Inteira pra Mim, Ponto Sem Nó,  A Música em Mim,  + Do Que Parece  e  Gira de Luz (lançado no Sacred Festival of Drammen em 2011, na Noruega) e o DVD A Musica em Mim, show ao vivo com a participação de Ney Matogrosso, Joyce e Zélia Duncan.

 

claudio-nucci-foto-de-pedro-anilPara o dia 24, a atração é o cantor e compositor CLAUDIO NUCCI, que vai apresentar uma seleção de músicas que celebram o interior do Brasil com o show “Acentos brasileiros”.

Paulista nascido em Jundiaí, Nucci viveu em Campinas até os 15 anos, mudando-se com a família para o Rio de Janeiro dos anos 70. A vivência no interior lhe proporcionou aproximação com a moda de viola, o calango, o cururú, influências marcantes em sua obra. No Rio, conheceu Juca Filho que é parceiro de Nucci nessa “praia” interiorana, carioca criado em Pirapora, às margens do “Velho Chico”. Da grande leva de músicas com Juca,  Claudio traz “Acontecência”, “Toada”, “Estrela Sertaneja” e “Pelo Sim, Pelo Não”.

Nos anos 80, conheceu um mineiro de Uberaba, criado em Barretos (SP) e então residente  no Rio,  conhecido pelo apelido Cacaso, poeta e letrista  com quem, por afinidade de vivências, compôs uma obra toda voltada para essa estética do interior brasileiro. Cacaso faleceu em 1987, deixando muitas músicas inéditas com vários parceiros, entre eles Claudio Nucci. Desse repertório, Nucci lembra nesse show “Melhor de Três”, “Na Minha Casa”, “Oh Minas Gerais”, e “Casa de Morar”, gravadas em discos anteriores, além de Cão Preto, ainda inédita com o falecido poeta.

De suas andanças pelo Brasil, Nucci colheu seu afeto pela Toada de Boi, no Maranhão e desenvolveu alguns temas nessa linha. Traz de sua autoria com o poeta potiguar Babal Galvão, “Som Meio Boi” e apresenta bois de compositores famosos maranhenses como Papete, Donato (do Boi de Pindaré) e César Nascimento.

De Minas, Claudio tem ligações fortes com Murilo Antunes, natural de Pedra Azul. De seu álbum “Casa da Lua Cheia”, Claudio cantará “A Porca Torce o Rabo No Forrobodó” e “Baião Levado”.

Claudio Nucci não se apresenta sozinho. Traz Rafael Lorga na percussão e Dri Gonçalves nos apoios vocais.

    maria-eugenia-foto-paulo-chaffinDia 25 é a vez da cantora goiana MARIA EUGÊNIA, que vai apresentar algumas canções do seu mais recente cd “Eu Canto” e do DVD “Minha Natureza”, ambos lançados em 2016. Esses dois trabalhos trazem uma pluralidade de ritmos e estilos, mas sempre apoiada na boa composição, tanto de artistas conhecidos como Caetano Veloso e Milton Nascimento, quanto a estreantes como Kleuber Garcêz e Pedro Braga.

Nesse show, especialmente para o projeto Raízes Musicais Brasil, Maria Eugênia incluiu as músicas “Nóis e jeca mais é jóia” e “Se correr o bicho pega”, ambas do compositor de Tocantins Juraildes da Cruz, a canção “Matança” do compositor baiano Jatobá e “Vem morena” de Luiz Gonzaga e Zé Dantas.

Seu trabalho anterior à este teve a música “Companheiro” como a principal de seu repertório, por ter sido tema de abertura da novela “Araguaia”, exibida em 2010 pela Rede Globo. Neste mesmo ano, foi cantora convidada para o “Som Brasil” especial Chico Buarque, da mesma emissora, pela grande repercussão da música “Geni e o Zepelim” nas redes sociais, gravada no primeiro DVD de Maria Eugênia, em 2005.

Maria Eugênia tem na sua carreira 12 cds e 3 dvds lançados.

 


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