Agenda
ICG Promove Exposição Coletiva
Data: 18 de julho a 17 de agosto
Horário: Segunda a sexta-feira, de 15h as 20h e aos sábados, de 11h as 16h.
Local: Instituto Cultural Germânico – Av. Sete de Setembro, 131 – Icaraí – Niterói.
Entrada: Franca
Informações: [email protected] / [email protected]
(21) 2714-0879.
O Instituto Cultural Germânico recebe, mais uma vez, uma série de exposições coletivas que compõem o Espaço Cultural Galeria desde maio de 2014. Três andares e três artistas diferentes em estética e técnica exibem durante um mês seus trabalhos. Em julho, a Galeria fica no comando de Mauricio Kiffer, Stéphane Dis e Stella Gomide.
Stella Gomide apresenta como foco a cidade de São Paulo, seus problemas com sustentabilidade e descarte de resíduos. “Sampa – Arte Sustentável” nos traz obras criadas a partir de caixas vazias de suco ou leite que seriam descartadas (tetrapak), e que refletem os ambientes urbanos ao seu redor. Segundo a artista, “sustentabilidade e descarte devem ser princípios obrigatórios no mundo atual”. Nasceu em São Paulo, formou-se em Desenho e Plástica pela Universidade Mackenzie e Licenciatura pela Faculdade Santa Marcelina. Realizou cursos de desenho com Carlos Fajardo, Cássio Michalany, no Museu Brasileiro de Escultura, Prática de Desenho com Modelo vivo no Centro Cultural Vergueiro, pintura com Newmann Schutze e Maazo Rek.
Maurício Kiffer Nascido em Niterói, a 30 de maio de 1964, Maurício Kiffer teve uma formação artística bastante diversificada, incluindo cursos de Desenho Publicitário, com Nilza Leitão, 1986; Pintura, com Roberto Magalhães, na Escola de Artes Visuais do Parque Laje – RJ, 1992; Colagem, com Pojucan, no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, 1992 e Estudo da Cor, com Umberto França, na Sala Raul Seixas do Centro Cultural Paschoal Carlos Magno. O reciclável se faz objeto de contemplação a partir de matérias primas como moedas, fotos, botões, CD’s, lantejoulas, disquetes. Seja em uma casa com tema, cartas de tarô ou mesmo paisagens, a atenção se faz necessária e prazerosa. Acredito que o artista tenha que transcender o humano na contemplação do cotidiano, de posse das informações nos devolve o observado em seu produto artístico. Mauricio faz isso com a maestria dos obstinados.
