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Exposição Cultivar o Deserto Como Um Pomar às Avessas

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Abertur​a​:
19 de abril – 19h às 21h
​Em cartaz até 29 de maio
Visitação: 2ª a 6ª feira, das 10 às 21 horas
sábados e domingos das 13 às 21 horas
Entrada franca​
Galeria de Arte UFF – rua Miguel de Frias, 9, Icaraó, Niterói

A ​exposição coletiva Cultivar o Deserto Como Um Pomar às Avessas, que será inaugurada dia 19 de abril na Galeria de Arte UFF​, tem curadoria de Vilmar Madruga e​​m parceria com sua filha​, também artista plástica,​ Bianca Madruga.

exposição cultivarMadruga resume a mostra assim:
Seja por meio da contradição de materiais, seja através da inversão das imagens fornecidas pelo presente. Nossa pesquisa passeia por A Sobrevivência dos Vaga-lumes, onde Didi-Huberman apontava para a possibilidade de uma ”luz pulsante, passageira, frágil”, assim como para a capacidade de m igrar e reaparecer. O fundamento  contraditório das pequenas luzes revelam a coincidência entre o desejo de uma “revolução permanente” (Barthes, O Neutro) e um olhar ávido para o registro da fragilidade e da transitoriedade das imagens no fluxo do presente.  Assim pedimos que nos envie, o mais rápido possivel, fotos de algumas instalações disponíveis que julgue apropriadas ao conceito da mostra. Nela estarão participando os artistas Brigida Baltar, ,Claudio Paiva, Floriano Romano, José Rufino, Letícia Tandeta, Marilá Dardot, Nelson Felix,  Pontogor,  Raquel Versieux e Romain Dumesnil.”

Sobre

VILMAR MADRUGA

Gaúcho de Porto Alegre, Vilmar Madruga iniciou sua carreira nos anos 70. Desde então vem produzindo um trabalho cuja produção aponta para a herança pop daqueles anos.

Artista, curador e professor de arte com exposições internacionais em Londres, Nova Iorque, Paris e Luxemburgo, Madruga foi um dos precursores da arte pública no Rio de Janeiro, realizando nos anos 80, diversas intervenções nas estações de metrô da cidade. Atualmente Vilmar Madruga possui ateliê com exposição permanente de seu trabalho

Depois de expor em Londres, Paris, Nova Iorque e Luxemburgo, o artista participou recentemente da Feira de Arte Contemporânea de Metz,uma pequena cidade do norte da França que recebeu recentemente o Museu Gughenheim.

Mas, além da trajetória individual Madruga desenvolveu um trabalho junto às populações carcerárias do Rio de Janeiro,tendo  reunido trabalhos de cem internos do Presídio Vieira Ferreira Netto, no Museu Histórico do Rio de Janeiro durante a mostra A Cor do Cárcere. Como curador participou de exposições no Centro de Artes UFF, Paço Imperial e MAC de Niterói.

Vilmar Madruga foi um dos criadores das Oficinas de Arte da Casa da Paz, antigo palco da chacina de Vigário Geral, transformada em pólo de resistência à violência pelo Movimento Viva-Rio. A experiência é contada no livro Cidade Partida, de Zuenir Ventura, onde Madruga é um dos personagens.

 

BIANCA MADRUGA

Bianca Madruga é artista visual carioca e traduz sua arte em vídeos, fotografias, p​inturas, objetos e instalações.​Graduada em ​Filosofia pela UFF​, ​possu​i um ateliê no Morro da Conceição, ​ no ​centro do Rio.

Trabalha ​c​om pesquisa na área de Estética​ e ministra oficinas de artes visuais e filosofia em diversas instituições de ensino.​Tendo frequentado a Escola de Artes do Parque Laje, Bianca tem DNA de artista, é filha do artista plástico Vilmar Madruga, que durante muitos anos foi integrante da equipe e curador da Galeria de Arte UFF.


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