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Espetáculo “As Mulheres da Rua 23”

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Serviço:

Espetáculo: “As Mulheres da Rua 23”
Texto: Leandro Bertholini e Raphael Miguel
Direção: Carlos Alexandre
Elenco: Leo Campos e Leandro Bertholini
Duração: 60 minutos
Local: Teatro Popular Oscar Niemeyer – Tel: 2621-5104 / 2620-6101
Endereço: Rua Jornalista Rogério Coelho Neto – Niterói – Rio de Janeiro
Temporada: 4, 5 e 6 de dezembro
Horário: sexta – 21h, sábado – 20h e domingo – 19h
Ingressos: R$ 40 (Inteira), R$ 20 (Meia – Estudantes, Idosos) e R$ 10,00 (estudantes dos ensinos fundamental e médio da rede pública)
Classificação Etária: 12 anos

“As Mulheres da Rua 23”
– Uma Comédia Quase Absurda –

Comemorando sete anos de sucesso
20 prêmios e 35 indicações nos principais festivais de teatro do país
De Leandro Bertholini e Raphael Miguel
Direção Carlos Alexandre
Com Leo Campos e Leandro Bertholini

Comemorando 7 anos de sucesso, 210 apresentações, 14 participações em festivais e 20 prêmios, o espetáculo “As Mulheres da Rua 23” chega à Niterói em curtíssima temporada. A bem-sucedida comédia subirá ao palco do Teatro Popular Oscar Niemeyer, no centro da cidade, nos próximos dias 4, 5 e 6 de dezembro com apresentações às 21h, 20h e 19h, respectivamente.
A comemoração nas terras de Arariboia traz uma novidade para os espectadores da comédia que já passou por diversas capitais e vem conquistando público de todo o Brasil. Alunos das redes públicas dos ensinos fundamental e médio pagarão apenas R$ 10 para curtir as peripécias de Catharina e Jovelina, as simpáticas personagens da trama. “A ação ‘meia da meia’ para os estudantes da rede pública é uma maneira de estimularmos os jovens e chamamos a atenção para o que chamamos de consciência teatral. A iniciativa de incentivo é um presente para a cidade que acaba de completar 442 anos”, ressalta Leo Campos ator e produtor do espetáculo.
Escrita por dois jovens autores (Leandro Bertholini e Raphael Miguel) e com influência do Teatro do Absurdo, “As Mulheres da Rua 23” conta com humor a história de duas amigas que se encontram todos os dias, no mesmo horário e local, para contar casos e histórias de vida. Denominado “Rua 23” o lugar apresenta uma atmosfera misteriosa que vai sendo desvendada pelas personagens ao longo da trama.
Sem nomes definidos, as mulheres utilizam pseudônimos de flores para não serem descobertas no ambiente. A ação acontece em um banco de praça e um poste de meados do século XIX. A história se desenvolve a partir da morte dos respectivos maridos das personagens, revelando um final surpreendente ao público.
Os atores Leo Campos (Catharina) e Leandro Bertholini (Jovelina) vivem às personagens, sob a direção de Carlos Alexandre. O diretor ressalta que o público vai poder dar gostosas gargalhadas das situações vividas pelas personagens, mas tudo de forma “muito inteligente”, garante ele.
“Observei ao longo destes anos um amadurecimento significativo em todas as esferas dramáticas que compõem a ação. Jovelina e Catharina estão mais vivas do que nunca. A dinâmica encontrada pelos atores durante as cenas tornou os diálogos mais graciosos, leves, engraçados e ainda cheios de conflitos jogados para o público de forma sutil”, ressalta o diretor da montagem.

Sete anos de sucesso

Surgida em 2008 entre amigos, o grupo fez suas primeiras apresentações no Centro Cultural Marista, na Tijuca, Zona Norte do Rio, revelando ao público um espetáculo despretensioso, que até hoje rende frutos positivos para a trupe: “As Mulheres da Rua 23”. Após quatro grandes temporadas no Rio e excelentes críticas, a Cia. parte para uma trajetória de viagens onde esteve em 20 cidades e 8 estados sendo selecionada por curadorias dos maiores festivais de teatro do Brasil, elevando o espetáculo ao nível de peças, apontadas pelos especialistas como as melhores do país.
Para o ator, Leo Campos, após 7 anos da estreia que marcou a trajetória do grupo, a Cia. hoje conta com um canal de divulgação na internet, por meio das redes sociais. “Temos inúmeros recados de pessoas que assistiram à peça pedindo nossas apresentações, falando sobre as personagens e dando ideias e opiniões sobre o espetáculo. O inesquecível bordão ‘Cordeiro de Deus’ falado pelas personagens Jovelina e Catharina durante o espetáculo é uma das frases mais faladas pelos visitantes da nossa página no Facebook”, conta Leo Campos.
Leandro Bertholini, idealizador do projeto, ressalta que existem pouquíssimos dramaturgos brasileiros influenciados pelo gênero Absurdo.
“Ao escrever este texto tive a preocupação de trazer uma proposta dramática pouco usual já que vemos muitas comédias sendo produzidas mais poucas em cima da linguagem non sense. Há anos que queria trazer o espetáculo para Niterói. Vai ser uma grande festa”, conclui Bertholini.


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