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Curso recicla conceito de faturamento para profissionais de rede de saúde de Niterói

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A presidente da Fundação Municipal de Saúde, secretária Gisela Motta, participou, nesta última quarta-feira, 24, da solenidade de abertura do Curso de Atualização em Sistemas de Informação Ambulatorial e Hospitalar do SUS. Dirigido especialmente aos diretores, chefes, profissionais de Recursos Humanos e faturistas das unidades ambulatoriais e hospitalares da Rede Pública Municipal de Saúde, a iniciativa foi realizada no auditório da Policlínica Regional Sérgio Arouca, em Santa Rosa, e contou com o apoio da empresa Eco Sistemas, que vem informatizando as unidades de saúde de Niterói há pouco mais de um ano. Cerca de 80 pessoas participaram do evento.

Segundo Gisela Motta, o importante é a profissionalização das pessoas envolvidas no processo de faturamento, já que sem as habilidades e técnicas corretas para a execução dos serviços, erros poderão ocorrer e as receitas previstas pela unidade, seja ambulatorial ou hospitalar, serão glosadas. Um bom serviço de faturamento, comentou, tem a missão de processar as contas médicas e hospitalares dos pacientes atendidos nos diversos serviços (consultório, clínica ou hospital), de forma a garantir a chegada contínua de recursos do Ministério da Saúde (MS) e demais convênios e contratos.

De acordo com a consultora da empresa, Maria Alves de Biasi Cordeiro, o Klinikos, programa que está rodando nos computadores da Unidade Municipal de Urgência Mário Monteiro (Piratininga) e no Hospital Municipal Carlos Tortelly (Centro), é uma solução tecnológica que une sistemas e funcionalidades de registro eletrônico, em Saúde. O objetivo é integrar todos os níveis da assistência, envolvendo os aspectos clínico, operacional, administrativo e gerencial, desde a atenção básica, atendimento ambulatorial especializado, atendimento de emergência e hospitalar até a regulação de recursos.

Para o gestor do Projeto de Informatização da FMS, Robson Costa, a ideia é promover uma reciclagem no conceito de faturamento da saúde municipal. O software, afirma, é adequado aos padrões institucionais do MS, no que se refere a tabelas, tipo de dados e informações compulsórias, além das interfaces com os sistemas nacionais de processamento de informações em saúde.


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