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Teatro

Oficina Social de Teatro apresenta “O Mesmo Penteado”, adaptação do clássico “A Cantora Careca”, de Eugène Ionesco

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Mesclar “A Cantora Careca” com cenas de outros famosos espetáculos do autor romeno Eugène Ionesco, grande representante do Teatro do Absurdo. É isto que acontece em “O Mesmo Penteado”, que tem direção de Fabie Lima e apresentação no dia 30 de janeiro, às 19h, no Teatro Eduardo Kraichete.


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Serviço:

30 de janeiro de 2019 – 19h30

Direção: Fabie Lima

Classificação etária: 14 anos

Local do Espetáculo: Av. Roberto Silveira, 123, Icaraí – Niterói/RJ

Ingressos: VENDA SOMENTE NA SEDE DA OST

Rua Saldanha Marinho 14 – Centro/ Niterói.

Informações: (21) 2721-0468

Duração: 70 minutos

 

O Mesmo Penteado”:

Mesclar “A Cantora Careca” com cenas de outros famosos espetáculos do autor romeno Eugène Ionesco, grande representante do Teatro do Absurdo. É isto que acontece em “O Mesmo Penteado”, que tem direção de Fabie Lima e apresentação no dia 30 de janeiro, às 19h, no Teatro Eduardo Kraichete.

A obra procura ilustrar o absurdo da existência humana de forma cômica, assim como o distanciamento e a frieza na comunicação entre as pessoas, observado no diálogo sem sentido entre as personagens. Para além de ridicularizar as situações mais banais, a peça de Ionesco retrata a solidão do ser humano e a insignificância da sua existência. A história acontece no interior da Inglaterra e mostra o quotidiano de dois casais, os Smith e os Martim, e da empregada Mary. O texto se desenvolve entre conversas banais e com pouco sentido até palavras desarticuladas que se limitam a sons e um crescente clima de violência.

“Nossa ideia é provocar uma reflexão sobre o riquíssimo período artístico e cultural do pós-guerra europeu, com seus embates estéticos e políticos, além de discutir as significativas mudanças no campo das ideias na Europa daquele período”, afirma Fabie Lima. “Isso sem contar a experiência para os atores de cultivar um pensamento político engajado no processo de criação teatral e trabalhar a investigação dos limites entre o realismo e o antirrealismo”, complementa.

A cenografia  flerta com a simplicidade e traz um palco quase nu, com objetos simbólicos imprescindíveis para a encenação, tais como: tapete, jogo de chá, utensílios de casa, etc., marcando a linguagem simbólica e metafórica presentes no espetáculo.


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