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Comédia “Um dia a casa Cai” no Teatro Eduardo Kraichete

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Comédia “Um dia a casa Cai” chega a Niterói para uma curta temporada no Teatro Eduardo Kraichete, em Icaraí

Texto da americana Mary Agnes Donoghue traz Juliana
Martins, Babi Xavier, Renato Calvet e William Vita numa reflexão bem-humorada
sobre amor, casamento, carreira, traição, homossexualidade e morte.

SERVIÇO

Temporada: 13 a 29 de janeiro
Horários: Sextas e sábados às 21h e domingos às 20h
Classificação: 14 anos
Local:Teatro Eduardo Kraichete – AMF
Capacidade: 330 Lugares
Endereço: Teatro Eduardo Kraichete – AMF – Avenida
Roberto Silveira, 123 – Icaraí – Niterói – RJ
Info: (21) 2610-3902 –
www.teatroeduardokraichete.com.br
Preço:R$ 60,00 (inteira) R$ 30,00 (meia entrada)
Duração:70 minutos
Compra antecipada: ingressorapido.com.br

Depois de duas temporadas de sucesso no Rio de Janeiro, a comédia “Um Dia a Casa Cai” chega a Niterói para uma curta temporada no Teatro Eduardo Kraichete – AMF. A peça estreia dia 13 de janeiro e fica em cartaz as sextas e sábados, às 21h e domingo às 20h, até o dia 29 de Janeiro. No elenco estão, Babi Xavier, Juliana Martins, Renato Calvet e William Vita.

Nessa montagem dirigida por Rose Abdallah, traduzida e adaptada por Paulo Reis, o público constatará que ainda vivemos, apesar de toda a liberação e de todo o crescimento feminista, amarrados a regras ancestrais impostas que se mostram difíceis de romper. Com diálogos rápidos bem-humorados, e literalmente demolindo o cenário, a peça retrata a vida de uma típica família de classe média à beira das falências financeira e emocional. Expondo desejos, escolhas e conflitos diários.

Na trama, Luiza (Juliana Martins) é casada com Zé (William Vita), um arquiteto desempregado que, por não conseguir construir coisa alguma, vem destruindo paulatinamente a casa dos dois por dentro, e a cada parede derrubada vai demolindo também a falsa aparência da família feliz. Agarrada ao bordão “por fora bela viola, por dentro pão bolorento”, ela ainda sonha com Thomaz (Renato Calvet), um namorado imaginário que poderia ter lhe dado um presente bem melhor do que atual, caso ela não tivesse dado o mau passo de rejeitá-lo tantos anos antes. A visita de Bibi (Babi Xavier), sua melhor amiga, faz com que as duas revisem o plano, ou seja, as fantasias que ambas nutrem para escapar dos escombros de suas vidas.

Por vezes lembrando “Como se livrar da coisa”, de Eugene Ionesco, mas também sempre com um pé em “Dona Flor e seus dois maridos”, de Jorge Amado, a peça vai questionando as opções na vida da mulher contemporânea dividida entre o amor e a carreira, bem como os critérios de avaliação para essas opções. Paulo Reis manteve com muita fluência o absurdo do texto, trazendo os conflitos dessa família americana de classe média para a nossa atmosfera. “Estão totalmente inseridos nos nossos costumes tanto as preferências de indumentária da dona da casa, o projeto das malocas desenvolvido pelo marido arquiteto, os dotes culinários da amiga aspirante a atriz, e as canções do ex-namorado imaginário”.

SINOPSE– Comédia retrata a vida de uma típica família de classe média à beira das falências financeira e emocional. Expondo desejos, escolhas e conflitos diários.

FICHA TÉCNICA
Texto – Mary Agnes Donoghue
Tradução e adaptação – Paulo Reis
Direção – Rose Abdallah

Elenco:
BABI XAVIER – Bibi, mestre-cuca, aspirante a atriz
JULIANA MARTINS – Luiza, dona de casa, estilista amadora
WILLIAM VITA – Zé, arquiteto genial desempregado
RENATO CALVET – Thomaz, ex-namorado imaginário

Direção de produção – Ronaldo Tasso
Cenografia – José Dias
Figurinos – Suely Gerdhardt
Iluminação – Daniela Sanchez
Trilha sonora – Fernando Moura
Design e fotos: Trívia Produções
Assessoria de imprensa – Minas de Ideias
Produção executiva – Thais Faro
Assistência de direção: Eduarda Senise
Assistência de produção: Viviane Rocha e Daniel Lacourt
Realização – r/tasso Ideias e Realizações


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